Uauá recebe mais de R$ 200 para socorrer cultura com artistas sendo desprezados

Da Redação

Os prefeitos do Vale do São Francisco estão iguais a gato: miando de barriga cheia. Com os cofres esturricados de dinheiro, e chegando mais e mais neste momento de pandemia, quase todos eles só pensam na reeleição e mais nada. Para alguns poucos não existe a menor intenção de fazer as coisas como manda o figurino com tanta dinheirama mesmo com as famílias pobres sofrendo dentro da lama, no meio das muriçocas e dos mosquitos da dengue. A farra com o dinheiro público é tão grande que eles estão torcendo para que as eleições sejam prorrogadas para o próximo ano juntamente com seus mandatos, mas o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até que poderia lançar mão desse projeto, mas o problema é que o presidente Bolsonaro poderia também exigir o mesmo direito, e com isso se criaria um grave problema.

Em Uauá, mesmo tendo recurso em caixa, o prefeito brecou o projeto dos vereadores de oposição que destinava auxílio financeiro para artistas da terra e donos de bares que estão prejudicados com a pandemia.  Há poucos dias, o presidente Jair Messias Bolsonaro sancionou a Lei Aldir Blanc destinando R$ 1,5 bilhão para os municípios socorrerem o setor cultural. O povo quer saber o que o prefeito vai dizer desta vez, porque está chegando aos cofres da prefeitura quase R$ 202 mil para socorrer o setor cultural.

Os artistas de Uauá que tanto tem levado alegria ao seu povo, enriquecendo a cultura e atraindo turistas de diversos lugares do país, e ainda incentivando a economia local, são os que mais necessitam hoje, e ao mesmo tempo estão sendo desprezados pela administração da ‘mudança’. Em alguns municípios da região, os gestores decidiram ajudar os artistas, já em Uauá, a humilhação e o desprezo estão impregnados nas paredes da prefeitura.

É bom lembrar que a classe artística foi a primeira a sofrer com a pandemia.

A situação é tão grave no país que o apresentador Siqueira Junior (SBT) condenou as ações nefastas de vários prefeitos que estão se aproveitando da situação, pregando o sistema ‘terra arrasada’ com fechamento de comércio, criações de barreiras sanitárias, etc, para se beneficiarem eleitoralmente as custas da desinformação, miséria e do sofrimento dos eleitores. Ainda assim, tem gestores e puxas-saco que usam a máquina para fazer campanha, muitos deles ainda tentam impedir que pré-candidatos de oposições, vereadores ou lideranças políticas contrárias se manifestem nas redes sociais e veículos de comunicações chapa branca proibindo algum tipo de denuncia usando métodos autoritários.

Veja abaixo: